sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

“SILÊNCIO ENSURDECEDOR”

O silêncio dos Docentes da UENF, quanto à situação que a Universidade está passando é no mínimo estranho. Ou eles sabem de alguma coisa que os mortais não sabem ou estão indo para os campos de concentração (desculpe a comparação, que é inadequada, mas não encontrei melhores palavras para definir) sem a menor resistência. Culpar a ADUENF pelo imobilismo é muito cômodo, pois tenta eximir da consciência de cada um dos professores quanto ao seu conservadorismo e que predomina na categoria. Enquanto os servidores técnico-administrativos se deslocaram ao Rio diversas vezes com ônibus lotados de indignação, levando a mensagem SOS UENF, os nobres professores ficaram “deitados eternamente em berço esplêndido”. Que péssimo exemplo estão dando para os alunos, para seus filhos e netos e para sociedade. Acordem antes que seja tarde, antes que a privação seja maior que a vergonha.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

"A Uenf é nossa! Salvemos!"

"A Uenf é nossa! Salvemos! Não se trata de salvar a Uenf para seus servidores ou os atuais alunos. A Uenf é nossa, de nossa sociedade. Um patrimônio muito para além do sentido físico, mas da construção do conhecimento ede tudo que daí tem potencial para se desenvolver. A situação a que o governo estadual submete as universidades do nosso estado é inaceitável. Também a Uerj é nossa. Ambas merecem ser preservadas e re-incentivadas. Mas, a defesa delas tem que ser nossa da sociedade. Interessante este estranho sentimento humano em que a disposição de luta é maior para conquistar do que para manter e preservar as conquistas. Não é preciso escrever muito mais diante de questão tão urgente e que sangra dia a dia. Salvemos nossa Uenf!" Blog do Roberto Moraes

segunda-feira, 25 de julho de 2016

GOVERNO ESTADUAL MENTE

LEIAM A MATÉRIA PUBLICADA NO BLOG ROBERTO MORAES "Mais dúvidas sobre os gastos com inativos no ERJ" LINK: http://www.robertomoraes.com.br/

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

A grande mídia sem pudor - Jornal O Globo 17/02/2015

“O Drama Tucano A mudança de postura do PSDB está gerando desconforto entre os deputados tucanos. As bases não entendem a transição do embate frontal à participação no debate de propostas contra a crise econômica. O PSDB foi cobrado pelas elites que o apoiam a mudar de atitude. Mas suas bases e os radicais estão inconformados. Ontem, na bancada, o líder Antonio Imbassahy explicou que não estava claudicando. E o secretário-geral da sigla, Silvio Torres, defendeu que o partido faça a convocação do ato pelo impeachment, de 13 de março.” Panorama Político ILIMAR FRANCO Jornalista há 30 anos, trabalha em O GLOBO faz 15 anos e edita a coluna Panorama Político desde 2007. Já trabalhou em TV, rádio e foi repórter dos jornais Zero Hora e Jornal do Brasil. Cobriu, como repórter, quatro eleições presidenciais

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Abordagem muito interessante do Blog Roberto Moraes sobre a situação do Estado do Rio

"A origem do gigantesco déficit do governo do ERJ e a mediação política para a busca de alternativas Este blog comentou aqui, por duas ou três vezes, que o déficit no orçamento do governo estadual, não se explicava completamente, pela redução da receita dos royalties do petróleo (-R$ 3,3 bilhões, aproximadamente) e nem pela queda de receita do mais importante imposto arrecadatório dos estados brasileiros: o ICMS (-R$ 2 bilhões, aproximadamente, em valores absolutos e não corrigidos pela inflação). Somando-se estas duas importantes quedas de receita, elas chegam a aproximadamente R$ 5,5 bilhões, valor que é bem inferior em mais de R$ 10 bilhões, ao déficit total do orçamento estadual. Então qual a origem deste buraco? Resposta: a dívida do governo estadual que vem sendo rolada há tempo, com garantia e aval sustentados nas receitas dos royalties que o estado vinha arrecadando. É verdade que nestes últimos tempos, de "vacas gordas", as dívidas vinham crescendo mais que o normal, mas sempre se conseguia um jeito para rolar esta dívida. Isto acontecia por conta das garantias e dos avais, relacionados sempre ao crescimento da produção do petróleo no estado e ao alto preço do petróleo. O fato se derivava da razão de que eles apontavam para crescentes receitas de royalties e participações especiais, pagas pelas petroleiras, aos governos e repassadas, através da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Pois bem, aí está a explicação para o caos nas finanças do ERJ. A queda da receita dos royalties e até da queda da receita do ICMS que reflete o impacto disto na cadeia e em toda a economia, são altas, mas poderiam até ser contornadas. Porém, a rolagem dívida do ERJ superior a R$ 10 bilhões ficou inviável por dois motivos. Primeiro, porque o aval é pequeno devido a previsão de receita baixa dos royalties com o preço do barril de petróleo em tão baixo nível, desde o segundo semestre de 2014. Em segundo lugar, e em especial, por conta da total impossibilidade dos bancos (mesmo os públicos) avalizarem a rolagem desta dívida, que soma uma monta desta proporção de R$ 10,5 bilhões. Esta impossibilidade se dá por conta do altíssimo e iminente risco da liminar concedida pelo STF, que sustenta a atual forma de divisão das quotas de royalties do petróleo ser cassada, e assim as receitas do governo do ERJ desabarem ainda mais, ampliando os problemas, aí não apenas para o ERJ, mas para outros estados e também para os bancos. O governo do estado já há meses sabe disto. Foi baseada nesta avaliação, deste quadro preocupante e atemorizador das finanças estaduais, que a Procuradoria Geral do Estado e a Secretaria de Fazenda criaram dois projetos de lei, aprovados nos últimos dias do ano passado, taxando o setor de petróleo no ERJ. Aparentemente, um contrassenso, ou um paradoxo: ampliar os tributos de um setor que está espremido por um ciclo de baixos preços e margens bem pequenas, para sustentar os pagamentos destes dois tributos: 1) Taxa de controle e fiscalização da exploração de petróleo equivalente a R$ 2,71 por barril. 2) Lei estadual 7183/2015 com alíquota de 18% de ICMS sobre movimentação de petróleo no estado. Num linguajar popular, o governo estadual colocou o bode na sala. Nos primeiros dias deste ano, a Petrobras e outras as petroleiras que operam no país, já engordavam as receitas dos escritórios de advocacia especializados em questões tributárias e do setor de óleo, questionando a constitucionalidade destas medidas no campo jurídico. No campo político, a Petrobras e a Shell procuraram conversar com a presidente Dilma e o governo estadual para retardar o cumprimento da lei e buscar saídas. Junto Pezão buscou o presidente do STF já por duas vezes, para expor a situação, tentando convencê-lo que uma decisão na linha do que está encaminhado, em que o ERJ perde as receitas para os demais estados, o caos se confirma no segundo maior estado da federação. Evidente que hoje se reconhece que municípios e estados "petrorrentistas" gastaram como se não houvesse amanhã, de forma seguida e continuada, através dos diferentes gestores, nos sucessivos mandatos, num período de cerca de duas décadas. Responsabilizar os servidores no geral, por este quadro geral é absurdo e inaceitável. No poder Executivo do estado, se tem uma média de salários que é inferior à da maioria dos estados do Brasil, assim como o comprometimento percentual da Receita Líquida (RL) do estado. É fato que algumas poucas áreas e categorias fogem a esta média. Porém, os ajustes nas finanças do estado que agora emerge como um real problema é antigo e veio sendo escamoteado, por soluções financeiras, que só são viáveis em períodos de ciclo expansivo da economia. Na fase de colapso e de contração, o quadro é sempre caótico e nunca terá resolução unilateral, como alguns às vezes sonham ou inferem. Entender de forma mais clara esta realidade (objetivo deste breve texto) é importante para que o debate não caia, nem no campo das tecnicalidades jurídicas ou financeiras, e nem na pura disputa de poder. É sabido e notório que a solução de tão complexo problema e de tão profundas e graves consequências (como já visto na área de saúde e no atraso dos salários do funcionalismo), só poderá ser de natureza política e de mediação entre as diversas partes envolvidas. Para que isto possa ser melhor mediado, eu compreendo que é necessário que este diagnóstico possa ser repartido pelas partes, diretamente interessadas, nesta mediação política. Só assim se poderá imaginar a construção de alternativas de curto, médio e longo prazos para o governo estadual, que nos representa enquanto população no exercício do poder político. Não haverá saída fora deste diálogo que deve nascer da compreensão de que há que se reformar e corrigir desvios, mas não se pode penalizar a parcela da população que precisa mais dos governos, em suas diversas instâncias. Assim, eu espero que a colaboração desta breve análise contribua para a busca das saídas, sem que se deixe claro os motivos e as responsabilidades pelo quadro atual, de forma a evitar a repetição do quadro de tão graves consequências."

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Até onde vamos deixar o governo do Estado do Rio ir?

Nunca é demais lembrar. No caminho com Maiakóvski "[...] Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada. [...]"

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

EU SÓ QUERIA ENTENDER!!!

Blog do Roberto Moraes “Questões referentes ao orçamento estadual de 2015: segue o questionamento sobre a origem do déficit A divulgação feita pelo secretário estadual de Fazenda das principais despesas do ERJ neste ano de 2015, no valor de aproximadamente R$ 65 milhões, me chamou a atenção: Pessoal ativo: R$ 23 bilhões; Pessoal inativo: R$ 16 bilhões; Transferências: R$ 10 bilhões; Serviço da dívida: R$ R$ 8 bilhões; Despesas gerais: R$ 8 bilhões. Total: R$ 65 bilhões. Um dos pontos de indagação é porque o estado faz questão de separar o gasto de pessoal entre ativos e inativos (ou aposentados). Não é difícil intuir que por aí está sendo pensado formas de redução. Sobre o déficit de caixa, os valores também seguem sem explicação. Desde o início do ano o governador e o secretário de Fazenda alegavam que o déficit somava R$ 13,5 bilhões. Eu me indagava de onde vinha, já que a perda com a receita total dos royalties (+ PE) equivaliam a aproximadamente R$ 4 bilhões. A perda estimada com a receita do ICMS (a maior receita disparada do estados) decorrente da contenção da economia giraria em torno de R$ 5 bilhões. Daí que a soma deste dois déficits equivalia a R$ 9 bilhões e não R$ 13,5 bilhões, que são "apenas" 50% a mais de déficit. Agora, o governo estadual divulgou que o déficit teria subido para R$ 16 bilhões e que a diferença de receita do ICMS seria de R$ 6 bilhões e não R$ 5 bilhões. Daí que somado aos R$ 4 bilhões de déficit da receita dos royalties, elas totalizariam R$ 10 bilhões e assim, a diferença, que seria o "novo déficit" seria de R$ 6 bilhões. Porém, a "black friday" de impostos estaduais e dívidas ativas que o governo estadual fez teria gerado receita de R$ 3 bi, o que novamente trouxe o déficit para R$ 3 bilhões. A pergunta que fazemos é: qual a origem desta diferença de R$ 6 bilhões? Ela não tem a ver com a crise econômica atual. Então há algo a ser explicado. Outro ponto interessante de ser analisado nas contas públicas estaduais são os diversos "incentivos" fiscais dado a empresas, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico que era dirigida com tanta "boa vontade" pelo secretário que agora comanda a Fazenda e estuda e propõe cortar direitos de servidores e trabalhadores. Quem fez as contas com cuidado diz que os incentivos somados ultrapassam a quantia de R$ 6 bilhões que reporia o atual déficit, eliminaria a necessidade dos descontos exagerados nas dívidas dos sonegadores, e ainda daria alguma folga ao governo estadual, para voltar a investir no estado, mesmo diante da atual realidade econômica. Entender esta questão é chave para não se ficar apenas na repetição de obviedades que não explicam a realidade atual e muito menos aponta soluções para superar o momento cíclico decorrente, inclusive, da forte dependência que o estado passou a ter da cadeia produtiva do petróleo, que hoje seria responsável por cerca de 1/3 do PIB estadual do ERJ.”

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Toda picaretagem será castigada

Os que estão saindo precisam pensar muito bem nos seus atos. Preparar armadilhas para os que estão chegando não é coisa de gente séria.
A partir de agora, todos os movimentos estão sendo monitorados.
O Ministério Público e o TCE são os caminhos naturais para levar irresponsáveis a responder por suas improbidades.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Que vergonha Doutô!

Vergonhoso o texto publicado hoje pelo doutor, ex candidato a prefeito do Reino Encantado das Hilux!
Falando mal do restaurante de R$1. O Doutô não deve andar pelas ruas centrais para saber da quantidade de mendigos e pessoas de baixa renda que tem neste restaurante a única fonte de alimentação de qualidade.
Somando as demais baboseiras escritas, mostra um preconceito pelo povo do começo ao fim, um lixo de texto.
Tipico de um burguesinho de classe média de um ex reino escravocrata.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015